terça-feira, 20 de julho de 2010

Aos seus 50 anos meu amor!

 

Para você que aprendi a amar (e quase a entender..rs) 

Diversos 073

Desejo só coisas bonitas pra essa sua nova fase que se inicia. As feias nós vamos ajeitando e as deixando no jeito bom de conduzir.
Como você disse: os primeiros 50 foram fáceis. Complemento: os segundos também serão.
É um presente ser sua mulher, sua amiga, parceira. Um presente ter você na minha vida.

diversas 070 

Olha que engraçado, o aniversário é seu e o presente é de todos nós, que temos o privilégio de tê-lo sorrindo, criando, vivendo intensamente (e como!!!!).

Amor meu, obrigada por existir e por fazer parte da minha vida.

Amo você!!!

Herzlichen Glückwunsch!   
Es lebe meine Liebe.                        

Diversos 006

sábado, 17 de julho de 2010

Sou + 1

 

Depois te tanto pensar, analisar e observar os candidatos, tomei uma decisão importante. Voto na Marina Silva.

É um voto seguro, sem medo, sem dúvida.

Não sou ligada a nenhum partido político e não pretendo ser. A decisão foi em cima das alianças, do plano de governo, na coerência, nos princípios da candidata.

O candidato do PSOL Plínio de Arruda, muito me agrada pela sua determinação e valores. Homem coerente com o que diz e faz.

Mas a Marina me pegou pelo seu histórico de vida e luta. Por ser mulher, forte, honesta, ética e comprometida com a educação do nosso país.

É isso aí!!!!

Daia Mistieri

 

sou   1

“Luzes da África”: termina jornada de 39 mil km por 18 países

Amigos, foram seis meses acompanhando (de longe infelizmente né) essa incrível viagem de Haroldo Castro e de seu filho Mikael Castro pelo leste da África. Foram vários posts da viagem, mas hoje trago por aqui , o que eles próprios chamam de os melhores momentos.

Para que ainda não teve o privilégio de ler as etapas todas, recomendo a leitura pelo link: http://colunas.epoca.globo.com/viajologia/2010/07/17/luzes-da-africa-termina-jornada-de-39-mil-km-por-18-paises/

E pra quem quiser saber que projeto foi esse: http://luzesdaafrica.com/

É isso aí. Boa leitura!!!!

SÁB , 17/7/2010 HAROLDO CASTRO GERAL TAGS: ETIÓPIA, LUZES DA ÁFRICA, MOÇAMBIQUE, SUDÃO, TANZÂNIA, UGANDA

A cada dia que passa, as Luzes da África passam a ficar mais tênues. Minha cabeça já começa a se conectar de volta com o Brasil. A cobra morde seu rabo e o ciclo de nossa aventura africana chega ao final.

Mikael e eu passamos mais de oito meses no continente e conseguimos realizar uma viagem fascinante!
Desde que saímos de Hermanus (uma cidadezinha a 100 km da Cidade do Cabo), foram 201 dias de viagem; rodamos 39 mil km por 18 países. Visitas curtas em algumas nações pequenas, como Lesoto, Suazilândia e Burundi; longas semanas de descobertas no Quênia (39 dias), na Tanzânia (um mês), na Namíbia e na Etiópia (23 dias em cada). Sem contar nosso país anfitrião, a África do Sul, onde ziguezagueamos de cabo a rabo por mais de 6.000 km, o país onde percorremos a maior quilometragem foi a Etiópia (5.850 km).

Se eu transpusesse o desenho do trajeto percorrido na África para o continente americano, nosso périplo seriacomo ter saído de Buenos Aires (34º Sul, latitude semelhante a Cidade do Cabo) e chegado até Guadalajara, no México (21º Norte, a mesma latitude no norte do Sudão). Ida e volta! Essa comparação é a que mais me impressionou, foi muito chão mesmo!

Das 201 noites, dormimos 89 na barraca em cima do teto do carro (44%), 51 em pousadas de luxo como convidados, 38 na casa de amigos e 23 em hoteizinhos bem econômicos. Foram sete meses de granola e banana como café-da-manhã e de sanduíches de queijo com abacate e tomate como almoço. No início da viagem, cozinhamos bastante e preparamos alguns pratos vegetarianos deliciosos. No final, perdemos o pique, qualquer coisa serve.

Mikael clicou 38 mil fotos e eu 40 mil.
Deu uma média de uma imagem por quilômetro, para cada um. Os países mais fotografados foram a Tanzânia (15 mil no total entre os dois), a Etiópia (13 mil) e a Namíbia (12 mil). Nem tudo foi um mar de rosas com o equipamento: perdemos uma câmera Nikon com objetiva para ladrões na Zâmbia e três lentes deixaram de funcionar.

E quais foram os melhores momentos?
Em cada uma de nossas 15 etapas de viagem, fizemos uma lista das cinco experiências mais ricas e também das três mais desagradáveis. Temos, assim, dezenas de situações memoráveis. As que deixaram as melhores marcas e renderam as melhores imagens foram:

SUDÃO: conhecer as pirâmides e os templos da cultura faraônica do norte do país, às margens do grandioso Nilo.

ETIÓPIA: passar a Páscoa nas igrejas escavadas na pedra, em Lalibela, e compreender os rituais da igreja ortodoxa etíope.

UGANDA e RUANDA: caminhar na mata para encontrar um grupo de gorilas de montanha e passar uma hora a sete metros de distância dos animais.

TANZÂNIA: visitar os belíssimos parques Serengueti, Ngorogoro, Selous e Ruaha e assistir a cena raríssima de uma impala perdida ser devorada por sete leões famintos.

Houve também momentos mais difíceis. Além do roubo na Zâmbia, um mosquito me pegou de mal jeito em Uganda e, duas semanas depois, tive um acesso de malária em Ruanda.
Fui bem tratado por um médico local, mas estive fora do ar durante quatro dias (e meio devagar por outros quatro). Minha melhor medicação: uma semana em um paraíso no norte de Moçambique. A pousada Nuarro, ao norte de Nacala, foi meu porto seguro. A beleza do local e a comida saudável me deram as forças que eu havia perdido com a crise da malária. A pousada é fruto da criatividade da brasileira Laura Carneiro, junto com seu parceiro inglês Steve e sua irmã Heloisa. Além de ser um lugar perfeito para descansar, Nuarro é também um paraíso para mergulhadores (os recifes estão em perfeito estado) e para os que buscam uma lua-de-mel fora do planeta Terra.

MOÇAMBIQUE: O vilarejo Baixo do Pinda fica a 3 km da pousada Nuarro e a vista do alto do farol compensa o esforço de subir os degraus.

Fonte: Época

sexta-feira, 16 de julho de 2010

… divertido no mínimo

 

 

 logo da copa

A busca por uma saída ao crack

 

A busca por uma saída ao crack – por Ricardo Young

NOTICIAS — POR LARISSA EM 16/07/2010

Quem é pai ou mãe tem preocupações constantes, não importa a idade de seus filhos. Porém, nos últimos anos, não existe assombração maior para familiares do que o fantasma do crack – droga derivada da cocaína, adaptada para ser fumada, o que torna seu efeito rápido e devastador no organismo do consumidor. O vício acontece numa velocidade absurda; pesquisas apontam que em um mês o usuário passa de eventual a dependente. E os pesadelos começam: veloz perda da realidade, necessidade cada vez mais frequente de consumir a droga, e também ergue-se uma barreira de convivência entre o usuário e sua família, afinal ele não consegue se relacionar mais com as pessoas.

Considerada em passado recente droga das populações menos favorecidas, o perfil do usuário vem mudando a cada ano, atingindo todas as classes sociais. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, entre 2006 e 2008, o número de usuários de crack com renda familiar acima de 10 000 reais aumentou 139,5%. Em algumas das mais caras clínicas particulares de tratamento de dependências químicas em São Paulo, cerca de 60% das internações são de usuários de crack.

Segundo dados da Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes (Jife) — órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU) — o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking de maior consumidor mundial dessa droga e tem a principal rota de tráfico internacional de cocaína no Cone Sul.

O vício em crack tornou-se um caso de saúde pública que está beirando níveis epidêmicos e é um enorme desafio para as autoridades brasileiras. Em maio passado, o governo federal lançou um plano de tratamento e combate à droga, que é mais uma releitura do programa anunciado em junho do ano passado, que não foi implementado. A meta do governo desta vez é investir 410 milhões de reais e dobrar de 2 500 para 5 000 o número de leitos para dependentes químicos no Sistema Único de Saúde (SUS), criar abrigos e centros para apoiar usuários e capacitar professores da rede pública para lidar com os jovens dependentes.

Para Ricardo Young, se o governo conseguir implantar o que promete já será um avanço. Pequeno, mas insuficiente. “Cientistas vêm pesquisando formas inovadoras de tratamento, porém, não há informações de que o sistema público de saúde esteja adotando esses novos tratamentos”. Embora o assunto já esteja sendo abordado na Câmara e no Senado, que aumentou para 100 milhões de reais a verba destinada ao tratamento de dependentes de crack, ainda é muito tímida a iniciativa no âmbito de políticas públicas. Ricardo aponta que deve haver incentivo para a produção de pesquisas inovadoras nos tratamentos; apoio às universidades para implementação de centros de referência; garantia de apoio multidisciplinar como psicológico e assistência social para usuários e familiares; entre outras iniciativas.

Ricardo lembra também da importância de se avaliar o aspecto social nos tratamentos, visto que o crack, por ser ilícito, é distribuído em um cenário de marginalidade e violência. Para conseguir saciar o vício, o usuário perde a noção do perigo e envolve-se constantemente em situações de alto risco. Segundo dados da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp –, a mortalidade associada ao crack é de 30%, sendo que metade das vítimas morre em confrontos violentos com traficantes ou policiais. “Esse aspecto deve ser levado em conta na hora de planejar o tratamento adequado para cada usuário”, defende Young.

O avanço da droga na infância segundo um levantamento da Secretaria de Saúde de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de crianças e adolescentes em tratamento contra a dependência de crack. Há casos de crianças com 10 ou 11 anos, viciadas na droga, o que está levando a outro grave problema: mães desesperadas estão prendendo seus filhos com cadeado e corrente para afastá-los do crack.

Para Young, a questão do crack vai muito além da repressão e só poderá ser resolvida com uma abordagem sistêmica e integrada entre família, governo, universidades, clínicas, cientistas, psicólogos e mídia.

A cura é possível, como demonstram vários relatos de ex-usuários publicados nos veículos de comunicação, mas não é fácil e pode levar anos. Ainda há o risco de recaída. Segundo grupos de ajuda como os Narcóticos anônimos, deve haver controle a vida inteira. Ricardo Young acredita que a família tem papel fundamental na recuperação e manutenção da saúde de ex-dependentes e podem ajudar a exercer esse controle com equilíbrio.

Ricardo Young

www.ricardoyoung.com.br

Argentina é "exemplo danoso", diz deputado brasileiro autor de projeto anti casamento gay


Thiago Chaves-Scarelli e Talita Boros
Do UOL Notícias
Em São Paulo

O Senado da Argentina aprovou na madrugada desta quinta-feira (15) o reconhecimento do matrimônio civil de casais homossexuais, em uma medida que foi qualificada pelo deputado Paes de Lira (PTC-SP) como “um exemplo danoso” para a região.

“Não tenho dúvida de que essa decisão dará força a grupos de pressão no Brasil, grupos que já são recebidos no Congresso com uma pompa desproporcional, grupos absolutamente minoritários”, afirmou o deputado, em entrevista ao UOL Notícias. “É um exemplo danoso, muito próximo de nós.”

Paes de Lira é coautor de um projeto que pede a alteração do Código Civil, com o objetivo de tornar explícito que “nenhuma relação entre pessoas do mesmo sexo pode equiparar-se ao casamento ou a entidade familiar”. O projeto de lei 5167, em tramitação na Câmara, foi apresentado em 2009 por Lira e pelo deputado Capitão Assumção (PSB-ES).

“A Constituição do Brasil é muito clara: o casamento é a união entre mulher e homem, a família origina-se dessa união”, afirmou o deputado Lira. “Os modos alternativos são uma realidade com as qual temos que conviver, mas essa realidade não encontra respaldo nos fundamentos cristão de um país como Brasil ou mesmo Argentina”.

Para o deputado, a decisão do Senado do país vizinho é “surpreendente”. “Infelizmente os parlamentares optaram por essa linha, depois da pressão de grupos minoritários muito organizados, muito barulhentos, com financiamento internacional”, afirma Lira, ex-comandante do 3º Batalhão de Choque e do Policiamento Metropolitano da Capital.

“Tenho confiança que uma legislação assim no Brasil não passa. Eu faço parte dos que vão impedir isso de todas as formas. É inconstitucional”, argumenta Lira. “O casamento existe para perpetuação da espécie humana; até por percalços naturais, não há perpetuação com pessoas do mesmo sexo”.

O deputado acrescenta que nenhuma forma de união civil deveria ser admitida, tampouco a possibilidade de adoção por parte de casais gays. “Adoção deve ser feita por uma família, e não por um simulacro de família”, afirma.

O coronel da reserva da Polícia Militar Jairo Paes de Lira, que em 2006 recebeu cerca de 7 mil votos, ocupa na Câmara a cadeira que foi de Clodovil Hernandes, que recebeu 494 mil.

Após a morte do estilista, no ano passado, a Justiça decidiu que a vaga deveria ser ocupada por um suplente do PTC, partido pelo qual Clodovil assumiu o cargo. Atualmente o projeto de Lira tramita junto a um projeto de Clodovil, que propunha reconhecer a união homoafetiva.

“Irreversível”

A reforma aprovada hoje na Argentina substitui as palavras “homem e mulher” da versão atual da legislação por “cônjuges” e “contraentes”, o que torna indistinto perante a lei a orientação sexual do casal que contrai matrimônio.

Após 14 horas de debate, o projeto foi aprovado com 33 votos a favor, 27 votos contra e três abstenções. A medida segue agora para assinatura da presidente Cristina Kirchner, último passo para que a Argentina se torne o primeiro país na América do Sul e o décimo no mundo a reconhecer o matrimônio gay.

A medida foi muito comemorada por ativistas brasileiros, e demonstra que o movimento de conquistas de direitos para os homossexuais é “irreversível”, segundo a desembargadora aposentada do Tribunal Justiça do Rio Grande do Sul, Maria Berenice Dias, uma das pioneiras na defesa dos direitos homossexuais no país.

“A decisão argentina em aprovar uma lei que regulamenta o casamento entre pessoas do mesmo sexo bota em cheque o legislativo do Brasil e mostra que o movimento é irreversível”, afirmou a especialista aoUOL Notícias.

“Na sociedade argentina nada deve mudar. A família não vai acabar e tudo vai continuar igual. O país mostrou que venceu preconceitos”, explica.

Phamela Godoy, vice-presidente da ONG Visibilidade LGBT, também vê descompasso do Brasil nesse tema. “Esse debate na Argentina mostra que enquanto o Brasil avança em outras questões, ainda está muito atrasado no tema da união homoafetiva”.

Para Godoy, a principal razão para isso seria a força da religião no país. “Por mais que o Brasil seja um estado laico, ele está preso a questões religiosas, porque algumas frentes colocam uma questão privada, que é a fé, acima dos direitos de uma população.”

Legislação atual

O Brasil não reconhece nem o matrimônio, nem a união civil de casais homossexuais. Na falta de legislação pertinente, o casal homoafetivo pode recorrer a uma brecha no Código Civil brasileiro para formalizar a união como uma “sociedade de fato”, nos termos de uma sociedade comercial, seguindo o artigo 981.

No âmbito do poder legislativo, o projeto mais recente sobre a união gay foi encaminhado em 2009 por um conjunto de deputados liderados por José Genoíno (PT-SP) e ainda tramita na Câmara. A proposta é estender aos casais homossexuais o mesmos direitos e deveres da união civil, mas afirma explicitamente que o casamento continuaria vetado.

A possibilidade de união civil poderia chegar também a partir de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que deve examinar uma série de ações nas quais se argumenta que negar o direito de união aos gays viola os princípios constitucionais de igualdade.

Sem a instituição civil do casamento, pelo menos 78 direitos civis expressamente garantidos aos heterossexuais na legislação brasileira ficam negados aos homossexuais, segundo análise do advogado Carlos Alexandre Neves Lima, Conselheiro Político do Grupo Arco-Íris (RJ). Fica excluída, por exemplo, a proteção legal em temas como posses comuns, direitos de família e direitos de representação.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Por que não aproveitar a temporada eleitoral para ajudar a limpar a política brasileira?

 

Ajude a limpar a política

Você pode fazer muito para mudar o país. O primeiro passo é exercer o seu direito de voto após reunir todas as informações necessárias sobre os candidatos e o processo eleitoral. Escolha quem quiser, conforme a sua preferência ideológica, partidária ou pessoal. Mas pense duas, três, mil vezes antes de votar em alguém acusado de atos criminosos. Por que não aproveitar a temporada eleitoral para ajudar a limpar a política brasileira?
A decisão final é sua. O nosso esforço, ao longo dos próximos meses, se concentrará no trabalho de reunir nesta seção aquilo que todo cidadão precisa saber antes de fazer suas escolhas eleitorais.


Lista de políticos impugnados com base na Lei da Ficha Limpa

Parlamentares que respondem a processos no STF
Políticos e gestores com contas rejeitadas pelo TCU

Políticos de expressão ameaçados pela Lei da Ficha Limpa

Candidatos à Presidência da República
Os compromissos dos candidatos a presidente

As declarações de bens dos candidatos à Presidência

A disputa pelos governos estaduais

A disputa para o Senado

Calendário eleitoral

Outras notícias sobre as eleições 2010


ESTE ESPAÇO É SEU. PARTICIPE COM SUGESTÕES, CRÍTICAS E IDEIAS QUE POSSIBILITEM DISSEMINAR, NESTAS ELEIÇÕES, O VOTO CONSCIENTE.